Ontem enquanto arrumava algumas coisas encontrei esse conto
conto zen...
Conto Zen: O Apego
Um dia morreu o guardião de um mosteiro Zen.
Para decidir quem seria a nova sentinela, o mestre convocou os discípulos e
disse:
- O primeiro que resolver o problema que eu
apresentarei assumirá o posto.
Então, numa mesa que estava no centro da sala, colocou um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza. E disse apenas:
Então, numa mesa que estava no centro da sala, colocou um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza. E disse apenas:
– Aqui está o problema!
Todos ficaram a olhar para a cena: o vaso
belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que
representaria? O que fazer? Qual o enigma? De repente, um dos discípulos saca
da espada, olha para o mestre, dirige-se para o centro da sala e… Zazzz! Com um
só golpe destruiu tudo.
– Você é o novo guardião. Não importa que o
problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.
Conto japonês de autor desconhecido
E
você pode se perguntar o motivo de postar esse conto. Para caiu como uma luva
para o que ando sentindo ultimamente, ando me sentindo apegada demais as
coisas, aos objetos e principalmente as pessoas de tal forma como nunca senti
antes, é a primeira vez que sinto falta de alguém, e fazia tanto tempo que não
sentia antes que parece ser tudo novo e encantador. ~ só que não ~ Sensação de
está vazia por dentro e querer que alguém se aproxime e ao mesmo tempo não
deixar, me sinto confusa com tantos sentimentos que rolam em minha cabeça ao
mesmo tempo sem parar. Tem horas que dá vontade de chamar os neurônios e ter
uma conversa com eles. ~ será possível? ~