quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Turbilhão


Ontem enquanto arrumava algumas coisas encontrei esse conto conto zen...


 Conto Zen: O Apego

Um dia morreu o guardião de um mosteiro Zen. Para decidir quem seria a nova sentinela, o mestre convocou os discípulos e disse:
- O primeiro que resolver o problema que eu apresentarei assumirá o posto.

Então, numa mesa que estava no centro da sala, colocou um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza. E disse apenas:
– Aqui está o problema!
Todos ficaram a olhar para a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma? De repente, um dos discípulos saca da espada, olha para o mestre, dirige-se para o centro da sala e… Zazzz! Com um só golpe destruiu tudo.
– Você é o novo guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.
Conto japonês de autor desconhecido

     E você pode se perguntar o motivo de postar esse conto. Para caiu como uma luva para o que ando sentindo ultimamente, ando me sentindo apegada demais as coisas, aos objetos e principalmente as pessoas de tal forma como nunca senti antes, é a primeira vez que sinto falta de alguém, e fazia tanto tempo que não sentia antes que parece ser tudo novo e encantador. ~ só que não ~ Sensação de está vazia por dentro e querer que alguém se aproxime e ao mesmo tempo não deixar, me sinto confusa com tantos sentimentos que rolam em minha cabeça ao mesmo tempo sem parar. Tem horas que dá vontade de chamar os neurônios e ter uma conversa com eles.  ~ será possível? ~ 

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