Olá amigos, hoje não foi o melhor dos dias a se dizer, mais
vamos transformar água em vinho que está mais fácil do que entender as pessoas,
e ando pouco me importando se irão me entender ou o que elas venham falar da
vida alheia para mim, até porque não ando dando de conta nem da minha própria
vida quanto mais a do próximo. E nisso
as pessoas continuam rotulando umas as outras, enfim, a questão de hoje não é
essa.
Tenho colegas que
se tivessem me visto hoje no enterro do pai de um amigo teriam me perguntado se
eu tinha comido manga com febre, e não, não comi manga com febre. O caso é
simples, não importa no que você acredita ou deixa de acreditar, seria muita
imaturidade minha deixar de freqüentar alguns lugares apenas por não
compartilhar as mesmas idéias que os demais, cada um tem sua verdade e não é porque
vou a determinado templo que irá cair um pedaço de mim, ou é porque eu deixei
de lado o que acredito. Está-se em determinado lugar é por algum tipo de
necessidade e sinceramente não me incomodo de estar em lugar algum, sempre é
por uma causa justa.
Mas é claro que
seria muita hipocrisia dizer que sou assídua e que freqüento igreja, não faço
isso, não creio e não sinto necessidade em crê em nada, mas também não nego a possível
existência das coisas do além. E mesmo assim, não me sentindo parte do grupo, não
freqüentando as missas, eu me importo com o que fazem com a igreja. É patrimônio
da cidade TODA e não só do grupo que freqüenta o lugar. E me acho no direito de
reclamar também, principalmente se um dia eu paguei dízimo e se foi para ser
aplicado na própria restauração da igreja.
Então dizer que o
padre que comanda a igreja não tem satisfação a dar a população e que pode
fazer de tudo dentro dela é muito mente fechada, porque quem mantém uma igreja
é o dízimo que vem dos fiéis. Automaticamente a igreja é do POVO e se dão o seu
suado dinheiro também podem dar pitado no que quiserem. Isso não é querer ir
contra o sistema é ser democrático, mas percebo que aqui dentro isso não rola. Né?
Então vamos pra frente.
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