Não era nada. Não era felicidade. Não era amor, tão pouco dor. Não era carinho, era um pouquinho de tudo aquilo que nunca senti e descobri que era bom. Não era raiva, era mágoa. Sempre vou dizer isto para uma garota. Não foi você, foi eu. Não era ser como é, é eu não ser o que precisa. Nada. Era um caso e virou um acaso, saberíamos que seria assim, foi combinado.
Ó garoto, não foi eu a pedra do teu sapato, a mosca da tua sopa ou o peixe da tua lagoa, volto a dizer que era combinado, aquela música não era nossa, ó garoto, te quero bem e tu me faz sentir mulher, mas era combinado, tudo combinado. Ó garoto, não faça isso e fique, encoste tua cabeça na minha e deixe-me sentir tua barba. Ó garoto, me beija. Ô garoto... Ô garoto...
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Nada
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